A EcoRodovias tem um relacionamento transparente, ético e respeitoso com os diversos públicos com os quais se relaciona. São eles:
Governo: a companhia fornece ao governo e aos poderes concedentes informações fidedignas sobre seus negócios, além de cumprir com as obrigações definidas nos contratos de concessão.
Fornecedores: o relacionamento diário com os fornecedores é baseado em ética, parceria mútua, respeito e transparência de decisões.
Acionistas, investidores e instituições financeiras: a área de Relações com Investidores mantém contato regular com acionistas e investidores e mantém com eles uma comunicação precisa e transparente.
Comunidade: o relacionamento com as comunidades onde atua se dá por meio de projetos de responsabilidade socioambiental realizados por suas controladas.
Associações e entidades de classe: a EcoRodovias participa de associações e entidades de classe, procurando manter um diálogo permanente e construir relações produtivas com esses públicos.
Mídia: a companhia fornece informações precisas para a mídia e procura ser clara e ágil na sua comunicação para facilitar o trabalho da imprensa.
Colaboradores: a empresa aceita a diversidade e preserva a integridade física, moral e psicológica de seus colaboradores. As políticas de remuneração e de ascensão profissional se baseiam exclusivamente no mérito individual, que envolve o desempenho e as competências de cada um.
ONGs: o espírito ético e harmonioso marca a parceria da empresa com ONGs que desenvolvem ações apoiadas pela empresa.
Usuários: profissionais capacitados e canais de comunicação, como twitter, aplicativo e site, são disponibilizados diariamente aos usuários da EcoRodovias, garantindo, assim, a prestação de serviços com transparência, respeitando as diversas opiniões e sugestões, com um atendimento de qualidade em todos os serviços e unidades administradas.
Concorrentes: a EcoRodovias mantém a civilidade no relacionamento com a concorrência, utilizando o mesmo tratamento que se espera ter por parte dela. A busca por novos contratos segue princípios econômicos em competição leal com a concorrência, na observância das normas legais regularmente aplicáveis.
A metodologia GRI (Global Reporting Initiative) enfatiza a necessidade de as organizações concentrarem o processo de elaboração do relatório de sustentabilidade em tópicos materiais para suas atividades e seus principais públicos de relacionamento (stakeholders).
O processo de materialidade auxilia a companhia a definir um limiar a partir do qual os aspectos mapeados como relevantes passam a receber um olhar mais aprofundado. Esse processo de focar no que é mais importante permite à empresa desenvolver sua gestão e sua comunicação de forma mais assertiva.
A matriz de materialidade da empresa é redefinida a cada dois anos por meio de consultas realizadas com os seus principais públicos de relacionamento: fornecedores, órgãos do governo, colaboradores, usuários das rodovias concedidas, comunidades, especialistas do setor e a alta liderança da empresa.
Em 2020, 1.074 pessoas de cinco diferentes estados do Brasil contribuíram com o resultado do trabalho. Dessa forma, foi possível construir uma nova Matriz de Materialidade, que identificou 11 temas sociais, ambientais, econômico-financeiros e de governança que serão priorizados na gestão da sustentabilidade nos próximos dois anos.